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sábado, 25 de agosto de 2007

DEPENDÊNCIA OU MORTE

No mês de setembro o Brasil comemora a sua independência. O primeiro grito de independência aconteceu num jardim. O casal não se conformava com a sujeição a Deus. “Isso não é justo! Só porque Ele nos criou não significa que pode ficar se metendo na nossa vida. E ainda dizer o que pode e não pode! Isso é demais! Chega: Viva a serpente! Viva a liberdade! Deliciemo-nos com o fruto proibido!”
A história continua. Apesar da desobediência, Deus ainda continua presente. A realidade do povo mudou, é claro. Morte, dor, sofrimento, injustiças e opressão se tornaram uma constante. Assim, a busca pela felicidade só aumentava. Havia esperança, afinal, aquele jardim ainda deveria estar por aí, em algum lugar. Quem sabe, possa ser reencontrado!
Como as coisas não melhoravam, talvez fosse hora de um novo grito de independência. Afinal, “esse tal Deus continua presente se intrometendo com seus atrevidos sacerdotes, juizes e profetas. Um povo realmente independente precisa ter o seu próprio rei”. Apesar das advertências de Deus quanto às implicações em ser uma monarquia, o povo insiste e Saul é ungido rei (1 Samuel 8-10).
No desenrolar da história muitos outros contribuem para a afirmação dessa independência. No segundo milênio da era cristã os grandes pensadores afirmam a supremacia da razão. Se a rebelião contra Deus acontecera somente por parte da vontade, então a razão permanecera intacta, sendo boa. Finalmente, Deus é completamente desnecessário. A mente humana é o centro do conhecimento, levando o mundo ao “progresso inevitável”. “Viva a revolução industrial!”.
Mas, vem o século XX: guerras, catástrofes, miséria, fome, exploração, epidemias... Que desilusão! Se Deus não servia como alternativa, a razão humana tampouco. Nem Deus, nem razão suprema. Outro grito de independência se faz necessário. “Mas, o que resta? Eu. Sim, eu mesmo! Nada de dar satisfações. Viva o individualismo. Viva a geração do ‘cada um na sua’! Já que a vida é curta, o importante é ser feliz aqui e agora. Que ninguém me atrapalhe. Preciso correr atrás do sucesso e, quem sabe, virar celebridade. ‘Dá licença!?’ Ah, finalmente a independência! Experimentar, curtir, até... até a morte! Mas, espere aí! Morte? Ora, eu tinha mesmo que me lembrar dela? Pronto. Começou tudo de novo. Será que nunca serei de fato independente!?”
- “Ei, psiu...” - O quê!? - “... a morte é o salário do pecado, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus... (Romanos 6.23)”. - O quê? Jesus?? Vida eterna?? Mas, o que tu estás me dizendo?: “Quem ouve a minha Palavra e crê naquele que me enviou, tem a vida eterna e não será condenado, mas já passou da morte para a via” (João 5,24). Sendo assim, o que me resta senão bradar em fé: Dependência ou morte!

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