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quinta-feira, 14 de agosto de 2008

A Ordem da Criação

A desobediência e rebeldia humana contra Deus é que degenera todas as coisas

O livro bíblico de Gênesis revela o início de todas as coisas. Deus, um ser pessoal e livre decide dar início à Criação. O texto descreve o surgimento da luz, dos astros, da terra, dos mares, dos animais de todos os tipos e espécies, das plantas e, finalmente do ser humano. Um dos fatores que chama a atenção no relato é como Deus vai fazendo cada coisa a seu tempo. Deus vai criando e avaliando aquilo que Ele produz. No primeiro capítulo do livro de Gênesis aparece seis vezes a palavra bom: “E Deus viu que ficou bom”. Ao final de cada etapa da criação Deus observa, contempla, aprecia as coisas criadas. E, ao final do sexto dia, após ter criado o ser humano Deus mais uma vez observa e conclui: “tudo havia ficado muito bom”. Quem de nós também não fica orgulhoso após concluir um trabalho bem feito!?

Além de todas as coisas visíveis e palpáveis que Deus criou, Ele estabeleceu também ordens para que tudo pudesse continuar muito bom. Existem leis como, por exemplo, a gravidade que nos ajudam a viver com segurança, bem fixos ao chão. Ninguém ousa desafiar essas ordens ou princípios de maneira irresponsável. Seria estupidez fazê-lo. Existem, assim, vários princípios e ordens que servem para o bem da humanidade. E, sempre que essas leis são ignoradas ou quebradas irresponsavelmente, as conseqüências não tardam. A desobediência e rebeldia humana contra Deus é que degenera todas as coisas. Assim, não conseguimos olhar para a criação de Deus hoje e constatar que está tudo muito bom. O impulso humano de querer ser Deus acaba transformando-o num tirano. A nossa incapacidade de administrar bem os recursos que o Senhor nos confiou acabam gerando problemas para nós mesmos.

Exemplificando o que estamos dizendo vemos que após a Criação Deus descansou. Estaria mesmo o Deus Todo-Poderoso cansado? Deus descansou no sétimo dia, não por estar cansado, mas porque não sobrara mais nada sem forma ou vazio. Sua obra criadora já estava concluída — sendo de todo eficaz, absolutamente perfeita, muito boa. Não tinha de ser repetida, consertada ou revista, e o Criador descansou para comemorá-la. Deus estava muito contente com todas as coisas. O sétimo dia significou: Basta, está tudo muito bom, agora é hora de parar um pouco e curtir toda essa maravilha. No Evangelho de Marcos encontramos Jesus dizendo que “o dia de descanso foi feito por causa do homem”. Ou seja, somos nós que precisamos descansar. Nós também recebemos o direito de ter um dia para curtir, descansar, contemplar o fruto do nosso trabalho, estar com a família e os amigos, ter um tempo maior de devoção a Deus. E, ao não considerarmos esse princípio, nós sofremos com o aumento de estresse, agitação, correria, ataques cardíacos, depressão e infelicidade. O ‘tudo muito bom’ que era para ser agradável passa a se algo ruim a ser suportado.

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